quarta-feira, 21 de março de 2012

As 8 Competências.



Boa tarde, bom dia e boa noite,

Hoje vou apresentar a vocês mais uma ferramenta que utilizo sempre nos processos de Coaching. Antes de tudo, você sabe o que é coaching né!? Se não sabe, ou não entendeu ainda, CLIQUE AQUI para ler um pouco mais a respeito.

Mas, vamos continuando. A ferramenta da qual falarei hoje são as 8 Competências de Excelência. Essa ferramenta pode complementar o Feedback 360 que comentei a dois textos atrás ou pode ser usada em separado também.

Mais uma vez é uma ferramenta extremamente simples, porém muito eficaz se utilizada corretamente. Depende só de como você quer utilizá-la e se vai realmente leva - lá a sério, como qualquer coisa na vida né!?

Enfim, vamos ao que interesse.

Ela consiste em basicamente em....

Definir aonde você quer chegar como profissional, seja cargo ou mesmo outro emprego, onde seria o mais longe que você imagina que pode chegar!?

Definiu!? Próximo passo! Não definiu!? Passe um tempinho pensando nisso, pois "qualquer caminho serve a quem não sabe aonde quer chegar".

Beleza, definiu. Se viu lá como futuro Presidente da Petrobás ou do Banco Central, ou da sua empresa. Agora você vai fazer o seguinte:

Quais são as 8 competências que um "cara" desses tem que ter em excelência!?

Aqui cabe um conceito sobre competência, via wikipédia: "Competênciasou habilidades (alemão Fähigkeiten, inglês abilities) são em psicologia os traços de personalidade que permitem ao indivíduo atingir determinada realização ou desempenho."

Ou seja, quais são as habilidades que aquele cargo que você almeja exige!? Vou dar uma dica, muitas empresas já tem isso listado na própria descrição do cargo.

Pode pegar a ajuda da empresa e acrescentar ou tirar conforme seu critério.

Ah, mas 8 é muito! Que chato! Uai, tem que ser muito mesmo, tem que ser desafiador ou quer ficar aí parado!?

Ok, listou as 8? Ainda não? Então leia a frase acima de novo.

Depois de listar. Ordene por grau de relevância, importância onde a primeira é a principal e oitava é a menos principal, mas principal também.

Beleza, listado e ordenado, você se pergunta e agora José, que que eu faço com isso!?

Agora, você olha bem para elas e pergunte-se com total sinceridade, autocrítica, mas sem ser severo ao extremos: Qual é a minha nota para cada uma dessas competências!? 

Não precisa ficar com medo de dar nota baixa não, ninguém vai ver.

Aqui não queremos enxergar os problemas e sim a solução. Depois das notas escolhas as duas competências que são mais importante para você desenvolver no momento e depois faça  um Plano de Ação de como aumentar cada uma das duas notas! Com prazos, qual nota você quer se dar pra daqui 6 meses, em quanto tempo quer chegar no ápice?

Pense nisso tudo e comece com ações simples, ler mais, fazer listas de prioridades e etc....

Espero que tenham entendido e gostado, caso não tenha nem entendido nem gostado estou à disposição para críticas e perguntas!

Abraços

quarta-feira, 14 de março de 2012

CowParade: Um salve à Criatividade

Está acontecendo em Goiânia até dia 08 de maio o CowParade: O maior e mais bem sucedido evento de arte pública no mundo. As esculturas de vacas em fibra de vidro são decoradas por artistas locais e distribuídas pelas cidades, em locais públicos como estações de metrô, avenidas e parques. Após a exposição, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue para instituições de beneficentes. (se quiser saber a história toda clique aqui)

E vendo as vaquinhas pintadas pelos Goianos, me veio duas coisas a cabeça que na verdade são a mesma coisa: A Criatividade e Falta de Criatividade.

A criatividade porque é impressionante como nós temos a capacidade de enxergar na mesma estrutura, no caso, uma Vaca, milhares, infinitos desenhos (pinturas) diferentes. É impressionante pensarmos esse poder que nós temos e que na maioria das vezes fica adormecido dentro de nós mesmos.

Nós temos o poder de criar qualquer coisa se temos motivação ou inspiração para isso e logicamente conhecimento. Não vou me delongar muito pra dar passagem às vacas.....

E ao mesmo tempo em que temos todo esse poder, vejo como nossa cidade, para abordar mais localmente o assunto, carece de iniciativas como essa, simples porém interessantes que atraiam as atenções, mídia, turistas e por ai vai.

Nossa cidade não tem grandes atrativos históricos, naturais, financeiros e daí por diante.... Então porque não pensarmos em atrativos assim, exposições, idéias, coisas simples, porém diferentes, interessantes, bem pensadas......

Enfim, é a deixa que deixo para todos nós. Salve o CowParade, Salve a Criatividade!

Ahhhhh, as vacas que mais gostei, todas as outras estão em http://cowparade.com.br/go/galeria.php 

















Por Emerson Reinert

terça-feira, 13 de março de 2012

FeedBack 360 - Confronte-se!


Boa tarde, bom dia e boa noite,

Hoje quero apresentar para vocês uma das ferramentas que utilizo em minhas sessões de coaching e que muitas empresas e pessoas têm usado atualmente.

É o Feedback 360graus.

Ele pode ser muito simples ou requintado, depende de como você vai utilizá-lo. Ele consiste basicamente em você colher informações (feedback) sobre seu próprio desempenho de várias pessoas ao mesmo tempo.

Ou seja, em sua empresa, por exemplo, ou vamos supor que você é um empregado, você vai pedir que mais de duas pessoas lhe repassem algo sobre o seu desempenho.

Como o falei pode ser "simples" como, pedir 3 qualidades e 3 pontos à melhorar, para seu patrão, colega de trabalho e um subordinado ou mais trabalhado como dar um questionário com várias questões a esse mesmo público.

Mas, esse "simples" não é tão simples assim. Pois, não é só ir lá e pedir esse feedback, antes de tudo você tem que estar aberto a esse processo e principalmente querer realmente. Se não você pega um ponto a melhorar que alguém colocou, vai fechar a cara, emburrar e ainda vai questionar a pessoa o porquê, esse não é objetivo.

O objetivo do FeedBack 360 é termos pontos de vistas diferentes sobre nós mesmo e o que dizem por aí é que enquanto mais feedback temos mais podemos crescer, desde que aceitamos esses pontos de vistas e façamos algo para mudar os "pontos fracos"e melhorar ainda mais nossos pontos fortes.

É aconselhável que as pessoas passem por escrito o feedback e não cara a cara e que você encoraje as pessoas a serem sinceras, pois muitas vezes elas escrevem algo só para nos agradar e se queremos crescer temos que ouvir a verdade, não somente elogios. Além de colegas de trabalho, o feedback pode chegar até mesmo a clientes, parceiros e fornecedores, dependendo de qual é seu cargo e qual o tamanho do contato com cada um desses stakeholders (públicos que lhe envovem).

E daí pode sair um plano de ação e podemos também usar para apoiar esse processo, a ferramenta das 8 Competências de Excelência, que explicarei depois para vocês.

Bom, ah, não poderia deixar de falar que o feedback 360, pode ser usado não somente nas empresas, mas também na sua vida pessoal, familiar e et..... é lógico, se você quiser, se não os problemas são maiores ainda, imagina você pedir um feedback pra namorada e ela soltar algo que você não goste, putz, pode virar uma longa DR...... enfim, sempre temos que querer melhorar e aceitar críticas e também elogio e não ficar questionando.

Não perca energia confrontando, aplique essa mesma energia para pensar em como ser melhor ainda, vai dar muito mais resultado, te garanto.

Abraço e até mais.

Emerson Reinert - Personal Coach

sexta-feira, 9 de março de 2012

Decida Decidir!


Por Alexandre Prates
*


Nesses anos de atuação como coach, uma certeza se faz cada vez mais presente: nós somos fruto das nossas decisões. O que decidimos hoje determinará a nossa vida no futuro. Mas também aprendi outra lição: quando deixamos de decidir, ainda assim, estamos tomando uma decisão, pois a postergação também trará consequências e, geralmente, são mais prejudiciais do que as consequências de uma decisão equivocada. Uma decisão equivocada nos dá a chance de corrigir o problema, aprender e não repetir o erro. Já a falta de decisão aumenta o problema, tornando-o, na maioria vezes, irreversível.

E esse comportamento de postergação, quando se faz presente nas organizações, prejudica consideravelmente os resultados. Um profissional que não tem a capacidade de decidir, geralmente em¬purra o problema com a barriga ou transfere a responsabilidade para ou¬tras pessoas, gerando conflitos, insatisfação e, consequentemente, prejuízos. As indecisões no alinhamento das estratégias, na resolução dos problemas internos, no atendimento às solicitações dos clientes, enfim, em qualquer situação, por mais irrelevante que pareça, podem levar um pequeno problema a dimensões desnecessárias.

Decisão = Coragem + Responsabilidade

Imagine que você é funcionário de uma companhia aérea, o voo foi cancelado por problemas técnicos e os clientes estão diante de você cobrando uma solução. O que você faz?

1.    Prefere não fazer! É melhor que alguém responsável resolva.
- Você não teve coragem de se comprometer com a solução do problema. Se alguém resolver por você, a responsabilidade é dele.

2. Faço o que mandaram fazer! De maneira sucinta, independente se vão gostar ou não, transmito a mensagem indicada pela empresa.
- Você teve coragem de transmitir a mensagem, mas não responsabilizou-se pela resolução do problema. Se não gostarem, paciência, você está seguindo as normas da empresa.

3. Contorno o problema! Digo o que for preciso, podendo ou não cumprir, para acalmar os clientes.
- Você teve coragem para enfrentar a situação, mas não foi responsável o suficiente para encontrar soluções que efetivamente resolvessem a questão. Contornar o problema não é sinônimo de comprometimento com a empresa, e sim, de irresponsabilidade com a perenidade do negócio, afinal, uma situação mal resolvida cobrará o seu preço mais cedo ou mais tarde.

4. Resolvo o problema! Analiso todas as possibilidades, converso francamente com os clientes e somente me dou por satisfeito quando encontrar uma solução para todos.
- Você teve coragem para encarar o problema de frente, comprometeu-se com o cliente e foi responsável ao buscar todas as informações necessárias para solucionar verdadeiramente a situação.

Decisão = Preparo

Por que muitas pessoas não tomam decisão? Por insegurança! A insegurança é fruto do medo, que por sua vez, é fruto do desconhecido. Portanto, quando temos que tomar uma decisão e não temos informação suficiente sobre o assunto, o medo se apresenta, gerando a insegurança, que gera a dúvida. Nesses casos, a melhor opção é “ficar em cima do muro” e não decidir.

Logo, o melhor caminho para uma tomada de decisão veloz e assertiva é o preparo. O preparo vem da observação, da experiência e da capacidade de buscar novas informações. O profissional que preocupa-se em conhecer as mais diversas áreas da empresa, a concorrência, o mercado e se atualiza frequentemente sobre as novas tendências da sua profissão, torna-se mais confiante e apto a tomar as melhores decisões no momento certo.

A coragem é fundamental para a tomada de decisão, no entanto, sem preparo, é inconse-quência. Ousar saltar de paraquedas é coragem, não preparar-se é inconsequência.

As organizações do futuro tendem a participar cada vez mais os colaboradores das decisões. As pessoas que adquirirem o hábito de analisar os cenários e tiverem a capacidade de julgar e decidir com velocidade e assertividade ganharão destaque e conquistarão espaços importantes nas estratégias organizacionais.

Decisão = Planejamento

Sabemos que algumas decisões requerem uma atitude imediata, muitas vezes, sem qualquer tempo para pensar adequadamente sobre o assunto. Nesses casos, o tempo que você investiu e investe no seu preparo lhe será muito útil.

Agora, quando você tiver a possibilidade de preparar-se mais adequadamente para tomar uma decisão importante, alguns pontos devem ser levados em consideração:

- O que eu ganho com essa decisão;
- O que eu perco com essa decisão? Como eu posso minimizar essas perdas?
- O que me garante que isso vai dar certo?
- Quais são os riscos dessa decisão? Como posso minimizar os riscos?
- De quem mais depende para que essa decisão apresente os resultados esperados? Se eu não puder contar com essas pessoas, o que eu posso fazer para que a decisão dependa apenas de mim?

Algumas dicas para tomar decisões com maestria:

- Cuidado com a impulsividade! Planeje-se para tomar decisões com segurança;
- Seja um agente de soluções - Atualize-se e busque novas informações constantemente;
- Alie ousadia e preparo para não tomar decisões inconsequentes;
- Não postergue! Entre em ação e faça as coisas acontecerem;
- Seja pró-ativo na busca de soluções! Não permita que a reatividade prejudique as suas decisões;
- Comprometa-se com as suas decisões. Por mais que você divida as decisões com outras pessoas, a responsabilidade pelos resultados é sua.

Por fim, tomada de decisão é a capacidade de preparar-se continuamente para se antecipar às constantes mudanças do mundo corporativo. Coragem, responsabilidade, preparo e planejamento são competências fundamentais para decidir certo e no tempo certo!

Um grande abraço e sucesso!

Alexandre Prates
@alexandre_ica

quinta-feira, 8 de março de 2012

Curso de Autoliderança e Consultoria em Projetos de Vida


Pessoal, em abril vai acontecer esse curso aqui em Goiânia, que é um curso fantástico para conseguirmos alcançar de uma forma muito especial nossa autoliderança.
Por meio de práticas e vivências, o curso nos mostra nossos auto sabotadores, nossas máscaras que usamos e principalmente nos revela nossas fortalezas e nossos objetivos tantos pessoais como profissional.

Vale a pena demais! Eu indico para todo mundo que quiser se conhecer cada vez mais e se tornar mais forte...... Vagas limitadas, quem tiver interesse entre em contato comigo!

Vocês vão se surpreender com o poder desse curso, podem ter certeza!

Abraço a todos,

Emerson Reinert

segunda-feira, 5 de março de 2012

O coach mais famoso do mundo


O americano Marshall Goldsmith, de 60 anos, faz o que poucos se atrevem a fazer: ele se tornou um especialista em mexer em times, ou mais especificamente em jogadores, que estão ganhando. Atualmente, ele é o mais renomado (e o mais caro) coach de executivos. Matemático de formação, com MBA e PhD em comportamento organizacional pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos, Marshall ensina como ótimos profissionais podem se tornar ainda melhores. Entrevista da Revista Você S/A.

Como você define seu trabalho?
Minha área de especialidade é ajudar líderes bem-sucedidos na transformação positiva e duradoura de comportamento. Líderes com os quais trabalho recebem feedback confidencial de todos seus chefes, pares e subordinados e assim identificam o comportamento mais importante a ser transformado. Nós temos um processo de follow up [acompanhamento] muito disciplinado, pelo qual os líderes são monitorados no seu processo de transformação de comportamento, sendo julgados pelas pessoas certas.

Qual foi o caso mais complicado que você atendeu como coach? Foi o caso de um executivo que serviu de inspiração para o personagem de Gordon Gekko, no filme Wall Street. O ator Michael Douglas ganhou o Oscar de melhor ator com o papel de Gekko, para muitos a personificação da ganância. Ele era o estereótipo do banqueiro de investimento, considerado rude por todos ao seu redor. A sua pontuação no quesito respeito no tratamento as pessoas, medido por avaliação 360o, era de 1% de aprovação. Ao final de um ano no qual trabalhei com ele, sua avaliação subiu para 53,7%. Ele percebeu que o seu comportamento constituía um exemplo muito ruim para seus filhos. Ao não querer que eles agissem da mesma maneira, começou a mudar.

Qual é a diferença entre coaching e counseling? O que eu faço não tem nada a ver com terapia, cujo foco é o passado. Eu não trabalho com pessoas que estão a ponto de ser demitidas. São presidentes ou potenciais presidentes de companhias multibilionárias. Meu foco está no futuro, e não no passado. Portanto, eu não dedico tempo algum para falar sobre papai e mamãe, o que aconteceu na infância ou coisas do gênero.

Há uma frase do guru Peter Drucker que diz que o líder do passado sabe dar ordens, enquanto o líder do futuro sabe como pedir. Por que os gestores relutam em praticar esse ensinamento? Para conseguir transformar comportamentos, líderes precisam pedir feedback. Nas minhas aulas, pergunto aos alunos se eles consideram a satisfação do consumidor importante, e eles dizem que sim. Eles concordam que as empresas precisam escutar o consumidor para melhorar seu desempenho. Então lhes pergunto quanto tempo dedicam a perguntar como ser um melhor companheiro aos seus parceiros. A resposta é o silêncio total. O que me sugere que acreditamos na ideia de pedir feedback até o momento em que ele se aplica a nós mesmos. O que eu ensino é aplicar esse conceito a nós mesmos.

Recentemente, o senhor escreveu em seu site, na revista BusinessWeek: “Adicionar valor é um desafio clássico para pessoas inteligentes e bem-sucedidas. Como líderes, precisamos passar do papel de realizador para o de desenvolver pessoas”. Como se faz essa transição? Essa é uma das transições mais difíceis para os líderes, porque, para o grande realizador, tudo gira ao seu redor. Mas, para o grande líder, tudo deve girar ao redor dos outros. Essa transição é muito difícil porque o foco da atenção é completamente diferente.

Como fazer essa transição?
Uma das coisas que tento ensinar aos profissionais que treino é verificar se vão adicionar valor antes de falar. Outro dia, perguntei a um dos meus clientes o que ele havia aprendido sobre liderança. Uma lição difícil, ele disse, é que sugestões se transformam em ordens, independentemente de serem estúpidas ou não. O que eu ensino é olhar nos olhos da pessoa com quem estamos falando e perguntar a si próprio: “O comentário que estou prestes a fazer vai aumentar o comprometimento dessa pessoa?”. Se a resposta for não, por que, então, fazêlo? Há momentos em que esses comentários precisam ser feitos de qualquer forma, mas em outros, não.


Você trabalha com executivos bemsucedidos do primeiro escalão de grandes empresas. O que motiva essas pessoas a procurar um coach? No caso dos presidentes, o que eles procuram é como ser um bom exemplo. Nesse caso, o melhor que têm a fazer, para levar os demais a uma melhora de desempenho, é melhorar a si próprios a olhos vistos. Nesse processo, os funcionários tendem a reconhecer a necessidade de melhorar também. Tiger Woods, o melhor jogador de golfe do mundo, tem três coaches. Pessoas inteligentes estão sempre procurando melhorar, não importa o quão boas sejam.

O outro grupo de clientes que eu atendo são os potenciais presidentes. Esses geralmente precisam mudar um ou dois aspectos de comportamento. Há uma correlação inversa entre a necessidade de educação e o desejo de educação. As pessoas que mais querem ajuda, normalmente, são as que menos dela necessitam. As pessoas que mais precisam de ajuda são as que menos a querem. Eu lido com pessoas que não precisam [da ajuda de um coach], mas que a querem.

Você encontra algum tipo de resistência no processo de coach desses executivos? Eu recebo feedback das pessoas que trabalham com esses executivos e eu os desafio a definir o que eles querem mudar. Eu não tento convencêlos, nem coagi-los. Se eles não estiverem dispostos a passar pelo processo, eu digo adeus.

Como o processo com esses executivos pode servir de lição a pessoas interessadas em promover mudanças de comportamento? Meu próximo livro vai se chamar Mojo. Ele trata do espírito positivo que certas pessoas emanam de dentro pra fora. Uma das qualidades das pessoas de muito sucesso é que elas fazem duas coisas ao mesmo tempo. Elas se dedicam a algo que produz satisfação de curto prazo, ou felicidade, e ao mesmo tempo produzem resultados de longo prazo, ou conferem significado as suas vidas.

A crise impactou seu trabalho? Antes da crise financeira, as solicitações eram três vezes superiores aos dias que eu tinha disponíveis para atender clientes. Agora eu tenho uma vez e meia mais solicitações do que dias disponíveis. Continuo com a agenda lotada.

Que sinais podem nos ajudar a identificar que uma mudança de comportamento é necessária? Você pode nunca ter tais sinais. O que eu sugiro é incorporar o hábito de pedir feedback às pessoas.

Fonte: Revista Você S/A.

quinta-feira, 1 de março de 2012

As outras 5 regras para ser um Novo Rico


Vamos então, sem mais conversa às outras 5 regras para quem quer ser um Novo Rico (esse post é a continuação do post abaixo.... caso esteja voando, pode ler o texto de baixo primeiro), segundo o livro "Trabalhe 4 horas por semana" de Thimothy Ferriss que são regras bem interessantes para se dar bem na vida.

6) Enfatize os pontos fortes, em vez de corrigir as fraquezas: "Foque-se num uso melhor de suas melhores armas, em vez de focar-se em reparos constantes" diz o autor. É simples assim, muitas vezes nos concentramos demais nos que somos piores e deixamos de priorizar o que somos bons e assim podemos estar perdendo muitas oportunidades.
Parecido com o vestibular, se vai estudar talvez seja melhor você focar em tirar notas máximas nas matérias que você é bom e pelo menos não zerar o restante do que se preocupar demais em estudar matérias que você não é bom e acabar sendo razoável em tudo. Você deve sim desenvolver seus pontos fracos, mas cuidado para não enfatizar somente nisso.

7) Coisas em excesso tornam-se o oposto:
" Pacifistas tornam-se militantes
Ativistas pela liberdade se tornam tiranos.
Bênçãos se tornam maldições.
Ajudas se tornam estorvos.
Mais se torna menos."
De menos é mais, Goldian VandenBroeck
Precisa explicar não né? Água faz bem, mas até ela em excesso pode ser um problema, num é mesmo!?

8) Dinheiro somente não é a solução: Nesse ponto ele defende o seguinte "Em parte, isso é preguiça, "Ah se eu tivesse mais dinheiro", é o jeito mais fácil de adiar o auto-exame profundo e a tomada de decisões necessários para criar uma vida de prazer - agora, não depois."

9) Renda relativa é mais importante do que renda absoluta: Aqui ele fala de um conceito que ele desenvolve em todo livro de que temos que sempre trabalhar menos para ganhar mais, isso é o mais importante do livro. Conseguir dinamizar nossas ações, ao invés de nos matarmos de tanto trabalhar. Acho que todo mundo busca isso né!? Será? Essa é a pergunta o que estamos fazendo realmente para atingir isso!?

10) Estresse é ruim, eustresse é bom: Ele fala que preocupações excessivas, pessoas que só sabem te criticar, patrões que só cobram esses são os tipos de estresse ruim, mas que todo nós temos que ter um nível sim estresse e preocupação em relação a como estamos levando nossa vida profissional e social, nos preocupar positivamente em sempre nos desenvolver, esse é ponto.

Bem, são essas as dez dicas ou regras deste livro que como falei foge um pouco a nossa realidade, mas que dúvida faz questionarmos onde queremos chegar e onde realmente podemos chegar.

Qualquer pergunta e questão, estou à disposição sempre.

Obrigado a vocês!

Emerson Reinert
 
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